Eu moro em uma cidade que me permite almoçar em casa se eu quiser,
ou com os amigos em pleno meio da semana. Que me permite sair do
trabalho e fazer aula de dança, lanchar e ainda pegar um cinema. Que me
permite ter quatro eventos sociais em um dia e conseguir ir a todos
eles.
Eu moro em uma cidade onde eu posso comer
açaí, tacacá, maniçoba, tapioca, churrasco, baião de dois, pamonha,
carne de sol, feijoada, pastel, e comida de qualquer lugar do país como
se eu tivesse em suas regiões de origem. Além disso, conto nos dedos
alguma outra que tenha um número tão grande de restaurantes e cafés com
tanta qualidade. Aqui eu posso comer comida indiana, tailandesa,
natural, italiana, japonesa, contemporânea, francesa e várias outras sem
sentir falta dos restaurantes de grandes metrópoles.
Eu moro em uma cidade que não é ofensa ser cearense ou paraíba. É motivo de orgulho. Os sotaques se misturam aqui, a ponto de não termos sotaques, ou termos todos juntos. A ponto de eu poder falar “oxi”, “uai” e “véi” na mesma frase, e ninguém achar estranho. A ponto de ser perfeitamente normal eu ser filha de uma mineira do interior com um amapaense, morrer de orgulho por isso e ser simplesmente “a cara de Brasília”.
Eu moro em uma cidade que não é ofensa ser cearense ou paraíba. É motivo de orgulho. Os sotaques se misturam aqui, a ponto de não termos sotaques, ou termos todos juntos. A ponto de eu poder falar “oxi”, “uai” e “véi” na mesma frase, e ninguém achar estranho. A ponto de ser perfeitamente normal eu ser filha de uma mineira do interior com um amapaense, morrer de orgulho por isso e ser simplesmente “a cara de Brasília”.
trechos do texto de Carol Soares
Antes era sonho mas, da vontade de um homeme pelas mãos de tantos outros, virou cidade.
Desenhada nas pranchetas do arquiteto,
talhada em arte e concreto, Brasília nasceu futurista!
No encontro de duas retas, o traçado de um plano
que rompeu limites, colocou a vida nos eixos,
deu asas à imaginação.
Tem siglas: RAs, W3, L2...
Curiosidades, superquadras, balões, tesourinhas...
E se faltam esquinas, sobram encantos na cidade sem cantos!
Os ipês em flor, o céu, o lago, as árvores retorcidas
Só quem é do quadradinho entende o que é
pedalar camelos, brincar nos pilotis, comemorar a chuva!
Aqui pulsam todos os brasis.
A capital é essa mistura: natureza e arquitetura,
popular e erudito.
Aos 55 anos, muita história e a certeza de que o futuro
se constrói agora.
Homenagem TVGlobo
Eu ♡ Brasília
Beijo Beijo
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